"Um casal que se conheceu por intermédio do destino. Acreditas em destino? Eu passei a acreditar quando conheci essa história.
A causa é só uma: obra do destino.
Destino que encarrega de fazer ações virarem lembranças, e sonhos virarem realidade.
A mocinha da história tinha o sonho – perdido em tantas idas e vindas do suposto amor – de encontrar o príncipe encantado.
O rapaz da história, por mais que digam que o mesmo estivesse satisfeito com a vida “livre” que levava, esperava por alguém com quem pudesse compartilhar seus sonhos, anseios, projetos e visões. Mais que isso, precisava de alguém que topasse viver os sonhos e transformá-los em seus.
Os dois se encontraram.
Reencontraram.
Re-reencontraram.
A mocinha percebeu que príncipes encantados não existem, mas que, a partir do esforço que o rapaz tinha em trata-la como princesa, reacendeu a chama dos sonhos adormecidos.
O rapaz descobriu que a liberdade antes vivenciada não passava de uma ilusão e que a verdadeira liberdade podia ser encontrada nos olhos libertários da mocinha.
Os dois, unidos, passaram a entender que o passado remetia a um rascunho e a história seria contada a partir dali. A partir do momento em que o destino os uniu".
Essa poderia ser uma pequena narrativa de um conto de fadas. Ou mesmo de um conto real. Mas, na realidade, não passa de um rascunho do início de uma longa história. História que eu faço questão de escrever.
Texto escrito originalmente em Imensidão de Devaneios
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